Recentemente comprei um chapéu para proteger meu coco duro do frio. Foi uma espécie de revelação. Gostei bastante. Para quem tem o cabelo como o meu, liso porém fino, com uma tendência irremediável à rebeldia, é coisa mais prática do mundo. Então agora eu ando pensando. Chapéus.
Será? Ainda não sei. Primeiro de tudo, tenho que estudar a etiqueta. Sei que você deve tirá-lo quando entra em um espaço fechado. E só. Preciso saber mais. Depois eu tenho que observar se eu consigo segurar o negócio. Se na minha cabeça não vira fantasia. E há também a questão do armazenamento: onde eu guardo quando estiver em trânsito? Vou ter que carregá-lo na mão? Alô, achados e perdidos!
Vocês sabem que eu sou lenta com essas coisas. Eu e os chapéus. Estamos paquerando.
Mas quer saber? Juro que vi uns turbantes Eugenia Kim e fiquei pensando: "Hmmm, turbantes, que incrível"...
No momento, no entanto, ando mesmo apreciando estetica e pesadamente os chapéus mais leves, com ar de verão:
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